Empreendimento - Dia 5
- Agrupamento 46
- 29 de jul. de 2015
- 1 min de leitura
Ontem, dia 28, começámos a nossa jornada ao Monte Perdido. Levantámo-nos com os primeiros raios de sol, preparámos as refeições e dividimo-nos em dois grupos: os que iam pelo caminho difícil, e os que iam pelo caminho fácil.
Durante o caminho vimos imensas cascatas e os do caminho fácil tiveram ainda a oportunidade de se refrescar nas suas águas límpidas. Subimos montes tão íngremes que quase fizemos escalada.
Como pensámos que não havia água no local de pernoita, enchemos todas as garrafas e cantis com a água da cascata, tornando o peso das mochilas um verdadeiro pesadelo! Ao subir, a Márcia, em pleno sofrimento, revelou a sua veia espanhola, divulgando aos que passavam que estava "muy cansada", "morriendo" e até mesmo "faleciendo"!
O Daniel revelou-se o Soneca dos Pirinéus, adormecendo em qualquer pedregulho que surgia. Como o André não consegue subir um monte sem evacuar, tornou-se o Cagão dos Pirinéus. O Cláudio, com a sua palha na boca ao estilo de um pastor, foi intitulado o Pastor dos Pirinéus.
Chegados ao Refúgio de Góriz, sentámo-nos e relaxámos. Quando o grupo se encontrava todo junto, o Cláudio, o Gonçalo e o Zé tentaram ir dar um pezinho a França através da Brecha de Rolando, mas o cansaço venceu-os e regressaram antes de lá chegarem. Começámos a montar as tendas e fomos jantar. Deitámo-nos bem cedo para que no dia seguinte começássemos com energia.
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